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Amarás o teu próximo
Conferência de junho da Associação de Melhoramentos Mútuos
Tabernáculo, Praça do Templo, Salt Lake City, Utah
9 de junho de 1918
Amarás o teu próximo — esse não era um mandamento novo, quando foi dado pelo Senhor no meridiano dos tempos.13 Conforme registrado em Levítico, durante a dispensação de Moisés, esse mandamento foi dado a Israel: “Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo”.14 Esta prescrição foi maravilhosamente enfatizada pelo Mestre em resposta à pergunta de um certo doutor da lei:
“Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”
E ele lhe disse:
“Que está escrito na lei?” Como lês?”
E respondendo ele, disse: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento; e ao teu próximo como a ti mesmo”.
E disse-lhe: “Respondeste bem; faze isso, e viverás”.
Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: “E quem é o meu próximo?”15
Vocês se lembrarão, e não preciso repetir em detalhes, a bela, ainda que simples e singela parábola contada por Cristo, sobre um homem que fora atacado por ladrões e deixado, machucado e sangrando, no caminho. O sacerdote e o levita, cada um por sua vez, passaram por ele, somente o desprezado samaritano se aproximou, e com gentileza e amor cuidou daquele homem, derramando óleo e vinho em suas feridas, colocando-o sobre seu jumento e levando-o para a pousada e, ainda fez mais, deixou com o dono da pousada uma mensagem para que o homem recebesse cuidados e que, ao voltar por aquele caminho, ele arcaria com todos os gastos extras. Então Jesus perguntou ao homem da lei: “Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?” Deixando a responsabilidade da decisão para o questionador. Qual outra resposta ele poderia dar além da que deu? “O que usou de misericórdia para com ele.” Disse, pois, Jesus: “Vai, e faze da mesma maneira”.16
Em resposta a um dos escribas que perguntou qual o primeiro mandamento da lei, Jesus respondeu: “O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”.17
Este mandamento foi evidentemente compreendido pelos apóstolos e passado adiante ao longo do tempo. Paulo, ao falar aos romanos, que não tinham sido treinados nessa lei moral, afirmou:
“A ninguém devais coisa alguma, senão o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Pois isto: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não darás falso testemunho; não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.18
De igual modo, em sua mensagem aos gálatas, Paulo repetiu o mandamento, dizendo: “Porque toda a lei se cumpre em uma só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.19
Se todas as nações cristãs tivessem sido guiadas por essa lei, dada pelo Mestre como uma regra de ouro para Seus seguidores, não haveria guerras ou contendas, mas paz na terra e a boa vontade entre os homens prevaleceria.
Como consequência da violação dessa lei, a miséria incontestável, a tristeza e a morte agora existem no mundo, e quem pode dizer quando isso vai acabar?20 Em breve, nossos jovens soldados feridos voltarão para casa, e novamente haverá “lamentação, choro e grande pranto; Raquel chorando por seus filhos, e não quis ser consolada, porque já não existem”.21 Sob essas condições, teremos muitas oportunidades para demonstrar nossa fé no mandamento do Mestre de amar ao próximo, nos esforçando para consolar e animar os angustiados, lembrando que a “religião pura e imaculada” é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se imaculado do mundo.22 Todos os dias estamos cercados com oportunidade de colocar em prática esse mandamento divino.23
Como esse maravilhoso mandamento se aplica a nós, os líderes dessas grandes organizações? Esses meninos e meninas, rapazes e moças por quem somos responsáveis são, de fato, o nosso próximo. E por isso, precisam mais do que nunca de nossa maior ajuda e apoio nessa época crítica da história da humanidade. Precisamos protegê-los de todos os modos, pois estão cercados dos tipos mais sutis de tentação. Eles são jovens e inexperientes e amam naturalmente a liberdade, tendo suas ideias próprias de como se divertir. Precisamos guiá-los e aconselhá-los neste período de sua adolescência para que formem um caráter forte e vigoroso. Precisamos entrar nas trincheiras de suas tentações e ajudá-los a lidar com elas e sobrepujá-las. Precisamos estudá-los e procurar compreendê-los, pois muitas vezes, se tivéssemos procedido dessa forma, teríamos encontrado um caminho para chegar no coração dos que parecem mais descuidados e indiferentes.
Edgar A. Guest disse:
Quando pensas em alguém criticar,
E tua fala é de desprezo e culpa,
Conheça melhor essa pessoa,
Além do nome e do cargo que ocupa,
É provável que ao conhecê-la,
Se desfaça o teu preconceito,
E você até goste dela,
Mesmo encontrando algum defeito.
Quando tens um novo amigo,
E compreendes seu pensar,
Então, as falhas não importam,
Porque há sempre o que elogiar.24
Precisamos mostrar a nossos jovens a glória da retidão, e não a sordidez do pecado, ensiná-los que as leis do evangelho vivo trazem alegria e paz duradouras, em vez da angústia que segue uma vida desperdiçada.
Para chegar ao coração deles, nós mesmos devemos nos aproximar do Senhor. Deus é cheio de amor, e quanto mais possuirmos esse atributo, mais bem-sucedidos seremos.25 Nossos jovens precisam sentir esse amor, esse nosso total desejo de ajudá-los e abençoá-los. Mas se, depois de todos os nossos esforços, alguns errarem e se tornarem sujeitos a maus hábitos e forem deixados feridos e sangrando no caminho, o que devemos fazer com eles? Como o bom samaritano, devemos estender as mãos, e com ternura e amor, trazê-los de volta e firmá-los uma vez mais no caminho reto e estreito.
Com gentileza olhe para quem erra!
Oh, não esqueça esta lição
Mesmo manchado pelo pecado
Ele ainda é nosso irmão.
Podemos proteger o que erra!
Ao tratar e falar com carinho,
Com palavras sagradas de amor,
Da miséria e do espinhoso caminho.26
Devemos ser diligentes e sinceros, sempre mostrando por meio de nosso exemplo que acreditamos no evangelho, que o amamos de alma e coração e que nos esforçamos todos os dias para viver de acordo com seus preceitos. Devemos doar a nós mesmos junto com os dons que possuímos, como diz Lowell:
Não é o que damos, é o que compartilhamos,
Pois compartilhar é dar um presente e parte de si,
Quem se entrega com o seu presente, na verdade dá a três.
A si próprio, a ele e a mim.27
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”28
J. S. Spalding disse: “Se a justiça é uma lei universal, o amor é um dever universal. Somente o amor pode nos tornar justos com nós mesmos”.29 Nossos membros precisam sentir que os amamos e que temos um interesse real e verdadeiro por eles.
Não conheço um exemplo mais refinado desse tipo de professor do que o Dr. Karl G. Maeser.30 Ele era totalmente dedicado ao seu trabalho. Todos os seus alunos sentiam sua influência benigna. As bênçãos pareciam cair sobre aqueles a quem ele ensinava. Os alunos sentiam sua presença. Sempre que entrava na classe, rapidamente a ordem reinava onde havia conversa negligente de rapazes e moças descuidados. Os alunos sentiam o desejo de ser e fazer tudo o que ele ensinava. Seu sorriso de aprovação era um prêmio suficiente para seus esforços mais intensos. Por meio de seus ensinamentos mais elevados, eles eram levados a consagrar a vida e tudo o que tinham para a profissão para a qual estavam se qualificando. Ele estudava cada aluno individualmente e os compreendia. Ele sabia exatamente quando e como administrar uma repreensão, ou oferecer uma palavra de louvor e incentivo e, até mesmo, mostrar um cuidado mais amoroso. Faríamos bem em seguir seu nobre exemplo. Devemos procurar liderar e não coagir, lembrando o mandamento do Mestre: “Segue-me”. “Apascenta as minhas ovelhas”.31
Nos anos que se aproximam, precisaremos nos esforçar e nos envolver nas atividades sociais de nossos membros e exortá-los a evitar toda a aparência do mal. Os acompanhantes e protetores naturais de nossas moças são seus irmãos e namorados, mas eles estão fora, defendendo a bandeira de nosso país; portanto, devemos exortar mais do que nunca as moças, que em todas as suas atividades, especialmente quando estiverem fora de casa à noite, elas precisam ter quem as acompanhem. Devemos ensinar-lhes que uma dama de companhia não é uma espiã, mas uma amiga, uma protetora, uma conselheira sábia e amorosa. Na verdade, é apropriado e a ética exige que elas estejam acompanhadas em uma festa.
A juventude é um tempo de doces e inocentes alegrias; portanto, devemos incentivar e, na medida do possível, fornecer-lhes tais prazeres. Mas, além de nos interessarmos por sua vida social, devemos mostrar a nossos jovens a seriedade do momento pelo qual estamos passando e a necessidade de que cada um assuma alguma responsabilidade pessoal para ajudar a levar a causa da verdade e da liberdade à vitória. Todos podemos fazer nossa parte, não importa se pobres com poucos recursos ou ricos e influentes. Nossos rapazes estão na frente da batalha arriscando tudo o que têm.32 Não devemos estar desejosos de fazer, com prazer e alegria, algum pequeno sacrifício e deixar alguma coisa de lado aqui em casa? Uma obrigação sagrada repousa sobre cada um de nós e a gravidade da situação exige que controlemos nossas frivolidades e ofereçamos nossa força e energia juvenil para apoiar o chamado de nosso país e das nações aliadas nesta luta mundial por um reinado de retidão e não de poder.
Que Deus nos ajude a compreender a imensidão do trabalho que recai sobre nós e nos conceda força e sabedoria para desempenharmos nosso dever em relação a esse trabalho. Que possamos, durante esta conferência, nos imbuirmos completamente deste espírito de ministração e trabalho. Sim, que consagremos nossa própria vida, se necessário, para o estabelecimento da paz e da justiça na Terra, demonstrando plenamente que realmente “amamos nosso próximo como a nós mesmos”.
Ao ajudar a criar uma geração justa, certamente estaremos prestando o melhor serviço a Deus e ao país.
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Notas de rodapé
Notas de rodapé
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[1]“Addresses at the June Conference: ‘We Stand for Service to God and Country’” [Discursos da Conferência de Junho: Defendemos o Serviço a Deus e ao País], Young Woman’s Journal, 29, nº 8, agosto de 1918, pp. 429–439; “Editorial Department” [Departamento do Editor], Young Woman’s Journal, 29, nº 8, agosto de 1918, p. 484.
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[2]Jane Standring Nield foi batizada em 26 de abril de 1851 e Joseph Merrick Nield foi batizado em 18 de novembro de 1844. (Casa de Investidura, Selamentos dos Vivos, vol. I, 1878–1884, Jane Standring Nield e Joseph M. Nield, 9 de abril de 1883, p. 320–321, microfilme 183,408, Biblioteca de História da Família.)
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[3]Martha Alice Nield, Emma Nield e Hannah Nield foram batizadas no verão de 1879. Benjamin Goddard foi batizado em 3 de abril de 1879. (Emma Jane Nield Goddard, “My Life Story” [História da Minha Vida], datilografado, pp. 1–3, propriedade da família.)
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[4]Benjamin Goddard foi casado com Martha Nield e imigrou com as irmãs Nield, em 1879. Emma Goddard trabalhou com o marido ao longo de toda a vida. Ele foi o diretor do Escritório Central de Informações na Praça do Templo, a partir de 1902 e ela trabalhava com ele no escritório. Enquanto Benjamin era o responsável pelo Escritório, ele e Emma fizeram muitas viagens de negócios a várias cidades, para juntar material para seus folhetos e promover a Igreja. Ele serviu na junta da AMM-R, de 1903 a 1929 e Emma serviu na junta da AMM-M, de 1896 a 1935. (Goddard, “My Life Story” [História da Minha Vida], pp. 3–5, 8–11; Andrew Jenson, Latter-day Saint Biographical Encyclopedia: A Compilation of Biographical Sketches of Prominent Men and Women in the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints,[Enciclopédia biográfica dos santos dos últimos dias: uma compilação de esboços biográficos de homens e mulheres proeminentes na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias], 4 vols., Salt Lake City: Andrew Jenson History Co., 1901–1936, vol. 4, pp. 239, 260; Susa Young Gates, History of the Young Ladies’ Mutual Improvement Association of the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints [História da Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias], Salt Lake City: Deseret News, 1911, pp. 210–211.)
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[5]Goddard, “My Life Story” [História da Minha Vida], pp. 3–5; Templo de St. George, Selamentos dos Vivos, vol. A, 1877–1886, Ben Goddard, Martha Alice Nield, e Emma Jane Nield, 3 de outubro de 1883, p. 101, microfilme 170,579, Biblioteca de História da Família.
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[6]Ala Meadow, Estaca Millard, Relief Society Minute Book [Livro de Atas da Sociedade de Socorro], vol. 1s, 1870–1895, 2 de dezembro de 1886, p. 82; 7 de abril de 1887, p. Biblioteca de História da Igreja.
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[7]Goddard, “My Life Story” [História da Minha Vida], pp. 5, 9; Gates, History of the Young Ladies’ Mutual Improvement Association [História da Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias], pp. 209–210. Emma Goddard foi desobrigada como presidente da AMM-M da ala em outubro de 1896. (Ala 21, Estaca Emigration, Young Ladies’ Mutual Improvement Association Minute Book [Livro de Atas da Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças], vol. 1, 1894–1898, 27 de outubro de 1896, p. 83, Biblioteca de História da Igreja.)
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[8]Goddard, “My Life Story” [História da Minha Vida], pp. 9–11; Gates, History of the Young Ladies’ Mutual Improvement Association [História da Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias], p. 210; ver também Guide to the First Year’s Course of Study in the Young Ladies’ Mutual Improvement Association [Guia de Ensino do Curso do Primeiro Ano da Associação de Melhoramentos Mútuos das Moças, Salt Lake City: George Q. Cannon and Sons, s/d.).
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[9]Young Men’s Mutual Improvement Association General Board Minutes [Atas da Junta Geral da Associação de Melhoramentos Mútuos dos Rapazes], vol. 18, 1918, 6 a 9 de junho de 1918, pp. 106–111, Biblioteca de História da Igreja. O jornal, Young Woman’s Journal reportou o seguinte sobre a conferência: “Um sentimento profundo de patriotismo, um desejo de fazer qualquer sacrifício necessário, uma fé inabalável na providência suprema de Deus e uma confiança no resultado final da grande luta atual, permearam as reuniões”. (“The June Conference” [A Conferência de Junho], Young Woman’s Journal, 29, nº. 7, julho de 1918, p. 422.)
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[10]Joseph F. Boone, “The Roles of the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints in Relation to the United States Military” [O Papel de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em Relação aos Militares dos Estados Unidos], dissertação de doutorado, Brigham Young University, 1975, pp. 219–220; “Editors’ Table” [A Mesa dos Editores], Improvement Era, 22, nº 1, novembro de 1918, p. 80. Algumas fontes declaram que o total de alistados de Utah era acima de 24 mil soldados. (Boone, “The Roles of the Church” [As Funções da Igreja], pp. 218–219.)
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[11]Atas da Junta Geral da AMM-R, pp. 106–111.
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[12]“M.I.A. Notes” [Anotações da AMM], Young Woman’s Journal, 29, nº 6, junho de 1918, p. 355. Levi Edgar Young serviu como autoridade geral da Igreja, de 1909 a 1963 e na junta geral da AMM-R, de 1913 a 1929. May Booth Talmage serviu na junta geral da AMM-M, de 1892 a 1930. Richard R. Lyman fora recentemente chamado como apóstolo, em 6 de abril de 1918. (Jenson, LDS Biographical Encyclopedia [Enciclopédia Biográfica SUD], vol. 3, p. 760; vol. 4, pp. 266–267.)
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[13]Ver Mateus 22:39.
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[15]Ver Lucas 10:25–29.
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[20]A Primeira Guerra Mundial terminou em 11 de novembro de 1918, cinco meses depois que esse discurso foi proferido.
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[21]Mateus 2:18; ver também Jeremias 31:15.
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[23]O jornal Deseret Evening News resumiu o discurso de Emma Goddard da seguinte maneira: “A sra. Goddard disse que as líderes de uma grande organização, como a AMM-M,devem visitar as viúvas e os órfãos, fazendo tudo o que for possível para aliviar seus fardos”. (“Slogan Read at Joint Session of M.I.A. Officers” [Slogan Read na Sessão Conjunta da AMM], Deseret Evening News, 10 de junho de 1918.)
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[24]Edgar A. Guest, “When You Know a Fellow” [Quando Você Conhece um Companheiro] em A Heap o’ Livin’, Chicago: Reilly e Lee, 1916, p. 12.
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[25]Ver 1 João 4:16.
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[26]The Latter-day Saints’ Psalmody: A Collection of Original and Selected Tunes [Os Salmos dos Santos dos Últimos Dias: Uma Coleção de Músicas Originais], 5ª ed., Salt Lake City: Deseret News, 1912, n° 138. Em Salmos, a segunda linha da última estrofe diz: “Nós ainda podemos trazê-los de volta.”
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[27]James Russell Lowell, The Vision of Sir Launfal [A Visão do Sr. Launfal], Cambridge, UK: John Bartlett, 1849, p. 26. O texto publicado do poema diz “esmola” em vez de “dom”, na terceira linha.
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[29]“Se a justiça é uma lei universal, o amor é um dever universal; somente o amor pode nos tornar justos com nossos semelhantes.” (John Lancaster Spalding, Aphorisms and Reflections: Conduct, Culture and Religion [Aforismos e Reflexões: Conduta, Cultura e Religião], Chicago: A. C. McClurg, 1901, p. 264.)
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[30]Karl G. Maeser era um conhecido educador de Utah que serviu como diretor da Academia Brigham Young quando Goddard a frequentava, na década de 1880. Maeser acreditava em seguir o exemplo de Cristo em seu ensino, convidando os alunos a seguir e escolher o aprendizado. (A. LeGrand Richards, Called to Teach: The Legacy of Karl G. Maeser [Chamado para Ensinar: O Legado de Karl G. Maeser], Provo, UT: Religious Studies Center, Brigham Young University, 2014, xxviii–xxix, pp. 397–399, 431–433.)
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[31]Ver Mateus 4:19; João 1:43; 21:16–17; e Doutrina e Convênios 112:14.
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[32]Ver Boone, “The Roles of the Church” [As Funções da Igreja], pp. 215–222.