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Nosso sexto sentido, ou o sentido do entendimento espiritual
Conselho Nacional das Mulheres
Metzerott’s Music Hall, Washington DC
21 de fevereiro de 1895
Venha Espírito Santo, pomba celestial,
Com todos os seus poderes de inspiração,
Acender a chama do amor sagrado,
Em nosso insensível coração.16
É apropriado, em ocasiões como esta, abordar tópicos que sejam de maior benefício para as mulheres; e na minha opinião, é apropriado debater aqui a habilidade do intelecto em que a mulher tem a maior capacidade de se destacar. A ponderação sobre o sentido do entendimento espiritual, primeiro me dá uma noção de minha pequenez e incapacidade e, então, me encoraja na tentativa de expressar algumas reflexões sobre esse tema atraente.
Esta aptidão, assim como nossos sentidos físicos, pode ser desenvolvida. Suas possibilidades são ilimitadas; é o sentido menos compreendido; é o divino em nossa natureza; nos faz entender coisas não vistas com os olhos naturais ou discernidas pela mente mortal; amplia nossa comunhão. Com os olhos e os sentidos de nosso corpo físico, nos relacionamos com o ambiente físico; com nossos olhos e sentidos espirituais despertados e cultivados, entramos em comunhão com a eternidade.
O sexto sentido liga nossa existência mortal à imortal; ele testifica em uma linguagem inconfundível sobre a imortalidade da alma.17 Ele educa, exalta e refina aqueles que ouvem seus sussurros e seguem sua influência orientadora. Esse sentido leva a abençoados picos de entendimento superior; ensina os segredos da vida eterna — nosso relacionamento com o passado, o presente e o futuro — e nos aproxima da infinita fonte da vida e da inteligência.18 Ilumina a alma que o cultiva, purifica os pensamentos e as ações, expande a esfera da compreensão e exalta as aspirações. Sua prática contínua leva seu portador cada vez mais perto do trono do Todo-Poderoso.
Aqueles que respondem aos sussurros desse sentido, envolvem-se favoravelmente uns com os outros, como exemplificado no Congresso Religioso realizado em Chicago, em 1893, onde peregrinos religiosos e futuros reformadores de todas as terras e de todos os credos, se encontraram e se harmonizaram em um vínculo de amor. Isso foi especialmente verdadeiro para o departamento da mulher, naquele memorável congresso.19
A luz desse sentido foi prefigurada em várias épocas da história do mundo. No século 19, os faróis da religião, da filosofia e da ciência uniram-se na exploração de um caminho não percorrido, em direção ao abrigo desta luz inextinguível.
O exercício legítimo do poder espiritual, obtido por meio da utilização deste sentido, coloca o indivíduo em posse de chaves de conhecimento e o reveste com responsabilidade adicional em relação à iluminação e elevação da família humana.
Aqueles que o procuram, por meio da fé e sincera oração, encontram a luz que leva aos portões dourados do céu.20 Aqueles que o buscam, com a certeza advinda do estudo e da fé, têm o caminho estreito aberto para eles21 e entram em comunhão com o Pai e a Mãe Celestiais,22 sendo autorizados a entrar nas mansões sagradas, a participar da escola dos profetas23 e avançando, alcançam a escola dos deuses, onde aprendem os processos pelos quais os mundos são organizados pela combinação de elementos eternos, inteligentes e obedientes; os propósitos para os quais os mundos são chamados à existência; a maneira como eles são controlados; e as leis de progressão por meio das quais todos os seres e coisas animadas são aperfeiçoados e glorificados em suas respectivas esferas.24
Aprendizes deste sentido tornam-se familiarizados, alguns mais, alguns menos, com as condições daquela parte da família humana cuja diversidade é representada pelas estrelas. Eles contemplam a inteligência, a glória e a paz simbolizadas pela lua; e progressivamente, este sentido educa, disciplina, ilumina e harmoniza aquele que o possui com o esplendor da luz e glória celestial representada pelo sol.25 Todos os que entram nesta glória mais elevada são herdeiros com Jesus Cristo, nosso irmão mais velho no estado preexistente, de todo o conhecimento, poder, exaltação e glória pertencentes ao Pai.26
Quando estamos em comunhão com Deus por meio de nossa natureza espiritual, nos aproximamos cada vez mais uns dos outros e nossas palavras e ações se combinam em crescente harmonia, até que os filhos obedientes da Terra, reconhecendo o parentesco espiritual universal, saúdem o pacífico alvorecer do milênio e participem do Reino triunfante de nosso Deus e Seu Cristo.
Muito se espera das pensadoras modernas e das trabalhadoras diligentes que compõem o Conselho Trienal da Mulher.27 Seu trabalho de preparação foi árduo; os sussurros deste sentido espiritual desarmaram a oposição e as levaram a uma grande escala de vitória. A força do pensamento de muitas orações chega a vocês como inspiração; e de forma recíproca, a expressão elevada de sua sabedoria conjunta deve irradiar e inspirar almas receptivas em todo o mundo, estimulando-as a ter maior esperança e trabalhar com mais força para estabelecer uma civilização mais esclarecida e uma compreensão mais perfeita da ciência divina, conforme revelada por meio de nosso sexto sentido, ou o sentido do entendimento espiritual.
Para encerrar, essa escritora, em solidariedade amorosa, pede que uma porção maior de luz espiritual ilumine o caminho das várias vertentes de boas obras representadas no Conselho Trienal.
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Notas de rodapé
Notas de rodapé
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[1]Sarah M. Kimball, “Auto-Biography” [Autobiografia], Woman’s Exponent 12, nº 7, 1º de setembro de 1883, p. 51.
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[2]Ala 15, Estaca Salt Lake, Relief Society Minutes and Records [Atas e Registros da Sociedade de Socorro], vol. 5, 1874–1894, 11 de abril de 1894, e vol. 8, 1893–1899, 25 de novembro de 1896, p. 140, Biblioteca de História da Igreja; “President Sarah M. Kimball” [Presidente Sarah M. Kimball] Woman’s Exponent, 27, nº 14, 5 de dezembro 1898, p. 77. A Escola de Profetas, em Kirtland, foi organizada inicialmente para treinar os missionários. Ocasionalmente, as mulheres participavam dessas reuniões. A Escola Hebraica foi um programa educacional instituído por Joseph Smith em Kirtland, em janeiro de 1836, para o estudo do idioma hebraico. (Matthew C. Godfrey, Mark Ashurst-McGee, Grant Underwood, Robert J. Woodford, e William G. Hartley, eds., Documents, Volume 2: July 1831–January 1833 [Documentos, volume 2: Julho de 1831 a Janeiro de 1833], volume 2 da série de Documentos do The Joseph Smith Papers [Diários de Joseph Smith], ed. Dean C. Jessee, Ronald K. Esplin, e Richard Lyman Bushman, Salt Lake City: Church Historian’s Press, 2013, pp. 378–380; “Hebrew School” [Escola Hebraica], acessado em 9 de fevereiro de 2016, no site josephsmithpapers.org.)
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[3]Kimball, “Auto-Biography” [Autobriografia], p. 51.
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[4]Emmeline B. Wells, “L.D.S. Women of the Past: Personal Impressions” [Mulheres SUD do Passado: Impressões Pessoais], Woman’s Exponent, 37, nº 1, junho de 1908, p. 1.
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[5]Kimball, “Auto-Biography” [Autobriografia], p. 51; Jill Mulvay Derr, Carol Cornwall Madsen, Kate Holbrook, e Matthew J. Grow, eds., The First Fifty Years of Relief Society: Key Documents in Latter-day Saint Women’s History [Os Primeiros 50 Anos da Sociedade de Socorro: Documentos Importantes da História das Mulheres Santos dos Últimos Dias], (Salt Lake City: Church Historian’s Press, 2016, p. 24.
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[6]Salt Lake Stake Relief Society Record, 1880–1892, [Registros da Sociedade de Socorro da Estaca Salt Lake], p. 69, Biblioteca de História da Igreja. Sarah Kimball serviu como presidente da Sociedade de Socorro da ala, de 1857 até sua morte. (“President Sarah M. Kimball” [Presidente Sarah M. Kimball], p. 77.)
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[7]Sarah M. Kimball, “Duty of Officers of FR Society” [Deveres dos Líderes da Sociedade de Socorro Feminina], por volta de maio de 1868, em Derr e outros, First Fifty Years [Os Primeiros 50 Anos], pp. 285–289; ver também Jennifer Reeder, “‘To Do Something Extraordinary’: Mormon Women and the Creation of a Usable Past” [‘Fazer Algo Extraordinário’: Mulheres Mórmons e a Criação de um Passado Útil], dissertação de doutorado, George Mason University, 2013.
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[8]Salt Lake Stake Relief Society Record [Registros da Sociedade de Socorro da Estaca Salt Lake, 1880–1892, pp. 7, 52–54. Quando a Sociedade de Socorro foi incorporada legalmente, em outubro de 1892, Sarah Kimball foi eleita uma das vice-presidentes, uma posição que ela também ocupou até sua morte. (“President Sarah M. Kimball” [Presidente Sarah M. Kimball], p. 77.)
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[9]Em janeiro de 1870, Sarah Kimball foi eleita presidente de uma manifestação pública realizada em protesto contra a legislação federal antipoligamia. Ela também trabalhou com Susan B. Anthony e outras, como presidente da Associação pelo Direito ao Voto de Utah. (Ala 15, Estaca Salt Lake, Relief Society Minutes and Records [Atas e Registros da Sociedade de Socorro], vol. 1, 1868–1873, 6 de janeiro de 1870, p. 139; ver também Derr e outros, First Fifty Years [Os Primeiros 50 Anos], pp. 305, 310; “President Sarah M. Kimball” [Presidente Sarah M. Kimball], p 77; e Wells, “L.D.S. Women of the Past” [Mulheres SUD do Passado], p. 1.)
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[10]Louise Barnum Robbins, ed., History and Minutes of the National Council of Women of the United States, Organized in Washington, D.C., March 31, 1888 [História e Atas do Conselho Nacional de Mulheres dos Estados Unidos, Organizado em Washington, DC, 31 de março de 1888], Boston: E. B. Stillings, 1898, pp. 1–6.
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[11]“Woman’s Council: Topics to Be Discussed at the Coming Gathering” [Conselho de Mulheres: Assuntos a Serem Abordados no Próximo Encontro], Evening Star, Washington DC, 9 de fevereiro de 1895.
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[12]Susa Young Gates, “Utah Women at the National Council of Women” [Mulheres de Utah no Conselho Nacional de Mulheres], Young Woman’s Journal, 6, nº 9, junho de 1895, pp. 391, 397, 417. Elmina S. Taylor foi a primeira presidente geral da AMM-M, de 1880 a 1904. Ellis R. Shipp, uma das primeiras médicas de Utah, esteve envolvida com a Sociedade de Socorro e com a AMM-M. Emmeline B. Wells foi a editora do jornal Woman’s Exponent, de 1877 a 1914, e foi chamada como secretária geral da Sociedade de Socorro em 1892. Aurelia Spencer Rogers fundou a organização da Primária em 1878. Marilla Daniels foi a primeira conselheira da Sociedade de Socorro da Estaca Utah County. Minnie J. Snow foi presidente da AMM-M da Estaca Box Elder, de 1879 a 1894, e serviu também na junta geral a partir de 1892. Susa Young Gates fundou o jornal Young Woman’s Journal e foi chamada para a junta geral da AMM-M em 1888.
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[13]“President Sarah M. Kimball” [Presidente Sarah M. Kimball], p. 77. De acordo com Emmeline Wells, Sarah Kimball “era uma excelente oradora, concisa na linguagem e na expressão, usava o menor número possível de palavras para transmitir sua mensagem e sempre abordava bem todos os temas”. Em 1891, Sarah Kimbal representou a Associação pelo Direito ao Voto das Mulheres de Utah, nas reuniões da Associação Nacional pelo Direito ao Voto das Mulheres, em Washington, DC. (Wells, “L.D.S. Women of the Past” [Mulheres SUD do Passado], p. 2; Jill Mulvay Derr, Sarah M. Kimball, Salt Lake City: Signature Books, 1976, p. 2.)
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[14]Emmeline B. Wells presidiu a sessão noturna e apresentou um artigo, logo depois de Sarah Kimball, intitulado: “Quarenta Anos no Vale do Grande Lago Salgado”. Ela foi seguida por Alleseba Bliss, presidente da Escola Industrial de Meninas, de Adrian, Michigan. Marilla Daniels tinha sido delegada da Associação pelo Direito ao Voto das Mulheres de Utah, algumas semanas antes nas reuniões da Associação Nacional pelo Direito ao Voto das Mulheres, em Atlanta. (“Women and the Flag: Patriotism Made the Subject of Today’s Addresses” [As Mulheres e a Bandeira: O Patriotismo Foi o Assunto dos Discursos de Hoje] Evening Star, Washington DC, 22 de fevereiro de 1895; “Notable Utah Women: Mrs. Marilla Daniels” [Mulheres Notáveis de Utah: Sra. Marilla Daniels], Deseret Evening News, 24 de novembro de 1900.)
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[15]Gates, “Utah Women at the National Council of Women” [Mulheres de Utah no Conselho Nacional de Mulheres], pp. 416–417.
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[16]Esse hino foi escrito por Isaac Watts em 1707 e publicado em vários hinários de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, inclusive o hinário de Manchester de 1840, no hinário de Nauvoo de 1841 e em várias edições do hinário de Liverpool. (John Julian, ed., A Dictionary of Hymnology: Setting Forth the Origin and History of Christian Hymns of All Ages and Nations [Um Dicionário de Hinologia: Estabelecendo a Origem e a História dos Hinos Cristãos de Todas as Épocas e Nações], 2 vols., Nova York: Dover Publications, 1907, , vol. 1, p. 247; Emma Smith, ed., A Collection of Sacred Hymns for the Church of Jesus Christ of Latter Day Saints [Coletânea de Hinos Sagrados para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias], Nauvoo, IL: E. Robinson, 1841, pp. 47–48; Shane J. Chism, comp., A Selection of Early Mormon Hymnbooks, 1832–1872: Hymnbooks and Broadsides from the First 40 Years of the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints [Hinários e Costados dos Primeiros 40 Anos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias], Tucson, AZ: impresso pelo autor, 2011, pp. 310–311.)
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[17]Sarah Kimball não foi a primeira pessoa a considerar a ideia de um sexto sentido. O teólogo do século 18, Jonathan Edwards, falou sobre um sentido do coração, além dos cinco sentidos existentes, com o que, pode-se sentir a santidade de Deus. Além disso, Eliza R. Snow debateu o conceito de “sexto sentido” em um poema apresentado na Sociedade Filosófica, em 27 de fevereiro de 1855: “O sexto, o sentido espiritual nos conduzirá / Se o ouvirmos e seguirmos com atenção; / Seu processo de refinamento nos preparará / Para uma completa e livre recepção”. O conceito de um sexto sentido espiritual também foi debatido por Emmeline B. Wells, Lucy Clark e Lula Greene Richards na reunião do Clube de Imprensa das Mulheres de Utah, em 1893. (Ver William Dean, American Religious Empiricism [Empirismo Religioso Americano], Albany: State University of New York Press, 1986, pp. 22, 83; Eliza R. Snow, “Nationality” [Nacionalidade], em Eliza R. Snow: The Complete Poetry [Eliza R. Snow: Poesias Completas], ed. Jill Mulvay Derr e Karen Lynn Davidson, Provo, UT: Brigham Young University Press; Salt Lake City: University of Utah Press, 2009, pp. 486–490; e Ella W. Hyde, “U.W.P. Club” [Clube I.F.U], Woman’s Exponent, 21, nº 19, 1º de abril de 1893, p. 150.)
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[19]A Exposição Mundial Colombiana de Chicago incluiu um Congresso Mundial de Representantes das Mulheres, que abordou alguns assuntos religiosos. Os congressistas vieram de vários países e representaram 126 organizações envolvidas em reformas civis, políticas e morais; religião; caridade e filantropia; e educação. O Conselho Nacional de Mulheres ajudou a coordenar esta conferência. Sarah Kimball proferiu a oração de abertura na sessão da Sociedade de Socorro. (May Wright Sewall, ed., The World’s Congress of Representative Women: A Historical Résumé for Popular Circulation [O Congresso Mundial de Representantes das Mulheres: Um Resumo Histórico para Circulação Popular], Chicago: Rand McNally, 1894, p. 5; Reid L. Neilson, Exhibiting Mormonism: The Latter-day Saints and the 1893 Chicago World’s Fair [Apresentando o Mormonismo: os Santos dos Últimos Dias e a Feira Mundial de Chicago de 1893], Nova York: Oxford University Press, 2011, pp. 92–102; ver também o capítulo 21, nesta publicação.)
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[21]Ver Mateus 7:7.
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[22]Para mais informações sobre a doutrina SUD, ver “Mãe Celestial”, nos Tópicos do Evangelho, acessado em 9 de maio de 2016, no site LDS.org; e David L. Paulsen e Martin Pulido, “‘A Mother There’: A Survey of Historical Teachings about Mother in Heaven” [Uma Pesquisa a Respeito dos Ensinamentos Históricos sobre Mãe Celestial], BYU Studies, 50, nº 1, 2011, pp. 70–97.
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[23]Historicamente, os antigos Congressistas Americanos e as igrejas presbiterianas usavam “escolas de profetas” para preparar o clero para o ministério. Sarah Kimball provavelmente está usando o termo de forma genérica referindo-se ao sentido do treinamento e da preparação divina. (Joseph F. Darowski, “Schools of the Prophets: An Early American Tradition” [Escolas de Profetas: Uma Antiga Tradição Americana], Mormon Historical Studies, 9, nº 1, primavera de 2008, pp. 1–13.)
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[25]Ver 1 Coríntios 15:40–41).
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[27]O Conselho Nacional das Mulheres foi fundado em 1888, e sua primeira sessão trienal foi realizada em Washington DC, em 1891. O Congresso Mundial de Representantes das Mulheres, realizado em conjunto com a Exposição Mundial Colombiana em Chicago, em 1893, foi realizado no lugar da sessão trienal do Conselho Nacional da Mulher; portanto, a segunda reunião trienal foi essa reunião realizada em Washington, DC, em 1895, dois anos depois. (Robbins, History and Minutes of the National Council of Women [História e Atas do Conselho Nacional de Mulheres], p. 161.)